segunda-feira, 11 de julho de 2011

16 - בשלח - Beshalach [Deixado] • Shemot (Êxodo) 13.17-17.16
Saindo do lugar do confinamento

Finalmente acontece a saída do povo do Egito. No hebraico, a palavra usada para se referir ao Egito é Mitsrayim, que significa “lugar de confinamento”. A história do povo é muito mais profunda do que apenas o seu  "significado simples": simboliza também o processo de amadurecimento espiritual pelo qual YHWH nos faz passar.
A jornada do povo pelo deserto, que por muitas vezes era em círculos, tinha por objetivo testá-los. Não é YHWH que se beneficia de nos testar, mas nós mesmos.
As dificuldades tinham como objetivo refinar o povo, torná-lo pronto para servir ao Eterno na terra da promessa. Da mesma forma, se desejamos servir ao Eterno, primeiramente ele nos liberta do confinamento do pecado. Mas, depois, começa a jornada pelo deserto. Se você deseja crescer espiritualmente, prepare-se para o deserto.
O final da história é feliz: a terra prometida. Mas as dificuldades acompanham o processo de amadurecimento espiritual.

A confiança de Moshe
Observamos no início deste estudo a grande confiança de Moshe, que nada levou, salvo os ossos de Yosef (José), para cumprir a promessa que os filhos de Israel haviam feito a Yosef. Isto demonstra uma grande confiança da parte dele para com o Eterno. Isto nos lembra o que disse Yeshua aos seus emissários em Mt. 10:
“Não vos provereis de ouro, nem de prata, nem de cobre, em vossos cintos; nem de bolsa para o caminho, nem de duas túnicas, nem de sandálias, nem de bordão; porque digno é o trabalhador do seu alimento.”

Em parte, a frase de Yeshua tem a ver com a noção das pessoas de que os seus emissários estariam trabalhando, mas em grande parte também Yeshua estava ensinando e eles que deveriam confiar no Eterno.
Será que temos confiado que o Eterno nos provera? Seríamos capazes de tomarmos a atitude de Moshe e sairmos praticamente só com a roupa do corpo? Não serei hipócrita em dizer que é fácil pensar assim - não é nada fácil. Contudo, que possamos ter em mente que um dos maiores objetivos do Eterno é esse: que aprendamos a depender dEle em todas as situações.
E que nossa oração possa ser para que Ele nos ensine a sermos assim.

Cumprindo uma promessa
Uma das histórias mais interessantes da tradição judaica diz respeito à promessa que os filhos de Israel tinham feito a Yosef, que citamos acima. Segundo nos conta a Midrash judaica (Yalcut 227), Serach filha de Asher, uma das poucas pessoas a sobreviver à geração de Yosef antes da escravidão, contou a Moshe que a caixa de metal contendo os ossos de Yosef teria sido jogada no rio Nilo. Como Yosef tinha sido um grande homem de YHWH, os egípcios pensavam que jogar os ossos no Nilo traria bênçãos a eles.
Certamente não haveria tempo para que fossem procurados, e mesmo que houvesse tempo, imaginem o que seria procurar ossos no rio Nilo, e ainda identificá-los como sendo de Yosef.
O que fez Moshe então?
Chegou à beira do Nilo e disse: “Yosef, Yosef, chegou a hora da libertação de Israel. Queremos cumprir nossa promessa!” E com isto YHWH fez emergir a caixa de metal, e Moshe a trouxe então consigo.

Proteção 24 horas
Repare que logo no início deste estudo, vemos que o Eterno era como uma coluna de nuvem durante o dia e como uma coluna de fogo durante a noite, pois o deserto costuma ser muito quente durante o dia, e muito frio (além de escuro) à noite.
Mas a Torah nos relata que o a coluna de nuvem não ia embora antes da coluna de fogo aparecer.
Isto quer dizer que a proteção do Eterno sobre o povo era permanente, 24 horas por dia. Repare que tal proteção não estava condicionada a nada. Da mesma forma, o Eterno está conosco 24 horas por dia.
Nem sempre reconhecemos este fato, mas é importante entendermos que nada nos separa do amor dEle, e que ele nos acompanhará por maior que seja o deserto que atravessemos.

Por que YHWH os levou até o mar?
A Torah nos relata no passuk (versículo) 13.17 que YHWH não os quis levar pela terra dos filisteus para que, ao verem a guerra, não mudassem de ideia. Mas que guerra era essa, e por que o Eterno não queria que passassem por este caminho?
A tradição judaica para este estudo é muito rica, e sobre isto em particular, nos relata que antes da libertação do povo por Moshe, um grupo de israelitas já havia tentado sair do Egito, liderada pela meia-tribo de Efraim. Eles chegaram a conseguir sair, levando armas e dinheiro. Mas foi um desastre, o que em parte explica o desânimo do povo para seguir Moshe.
Ao chegar à terra dos filisteus, os Efrayimitas atacaram fazendeiros locais para poder produzir comida (após tais fazendeiros terem rejeitado vender os campos a eles), e foram derrotados pela população local, e poucos sobreviveram, retornando ao Egito. Isto explicaria o porquê do povo poder ficar desanimado ao ir pela terra dos filisteus, pois os lembraria daquele episódio.
Podemos tirar desta história também uma grande lição: se tentarmos travar uma batalha espiritual sem estarmos preparados, seremos derrotados. Força física (nesta história representada por armas e dinheiro) não é um indicativo do status espiritual.

Impureza Espiritual
É difícil para nós compreendermos tanta murmuração do povo após tantos atos milagrosos. Porém, a tradição judaica nos revela que existem 50 níveis decrescentes de impureza espiritual, e que a escravidão do Egito havia sido tão brutal que o povo teria atingido o penúltimo nível. É por isso que sua imaturidade espiritual é revelada de forma tão clara pela Torah.
Curiosamente, o Talmud relata também outro momento em que o grau de impureza espiritual do povo chegou quase no limite: cerca de 40 anos antes da destruição do segundo Beit HaMikdash (o Templo).
Da mesma forma em que foi quando a impureza espiritual atingiu seu nível quase máximo que YHWH providenciou a redenção do povo no Egito, foi também em época semelhante, onde imperava a impureza espiritual que YHWH fez revelar o seu Mashiach Yeshua, a luz do mundo, providenciando novamente a redenção.

Os frutos de um coração duro
Uma das coisas mais tristes de se observar no relato do Faraó foi como a dureza de seu coração, sua autoconfiança e arrogância, o levaram não só à destruir boa parte do Egito, como também à sua própria ruína. Imaginem a arrogância espiritual de Faraó ao comandar o seu exército a marchar por dentro do Mar dos Juncos (popularmente conhecido como “Mar Vermelho”).
Este é o resultado de confiarmos em nós mesmos. É a marcha da insensatez: não havia nada nos céus e na terra que o fariam mudar de ideia, e ele continuaria a marchar em direção ao abismo.
Da mesma forma, o livro de Apocalipse nos revela que haverá um tempo na terra (e este tempo se aproxima a cada dia), em que boa parte do mundo, mesmo ao perceber os terríveis julgamentos do Eterno sobre a terra, recursar-se-ão a se arrependerem de seus pecados. A arrogância espiritual traz a destruição.
Portanto, aprendamos a sermos humildes, a nos arrependermos de nossos pecados, e a reconhecermos que sem o Eterno, nada somos, e que Ele quer o melhor para todos nós.

O que levou Faraó a uma nova tentativa?
Face ao comentário acima, podemos nos perguntar: o que levou Faraó a fazer uma nova tentativa, e novamente perseguir o povo. Aqui vemos um conceito cuja resposta está no passuk (Versículo) 14.2: o povo de Israel parou em frente à Ba'al-Ts'fon.
Coincidentemente, este é o nome de um deus do Egito. Faraó, portanto pensou que este teria sido o único deus do Egito que teria sobrevivido às pragas enviadas pelo Eterno. E o fato do povo ter parado perante Ba'al-Ts'fon teria sido um indício segundo a mente doentia de Faraó de que tal deus egípcio seria superior ao Eterno. E mais: Ba'al-Ts'fon seria o deus egípcio das riquezas.
Como Israel teria levado consigo uma boa parte das riquezas dos egípcios, Faraó pensou que este deus deles agora estaria prestes a punir Israel, e que concederia vitória a Faraó. Mesmo perante tantos milagres. Faraó ainda não estava convencido de que o Eterno era YHWH.
Por isto o comentário do Eterno no passuk (versículo) 14.18 de que os egípcios veriam que Ele era YHWH. Não haveria mais dúvidas: o último deus egípcio cairia por terra.
E o Eterno prevaleceu!

Seiscentas carruagens ou “todas” as carruagens?
No passuk (versículo) 14.7 temos um relato inusitado: Faraó escolheu 600 carruagens, e posteriormente vemos que ele escolheu todas as carruagens do Egito. Por que então o número 600? Por que as mencionar separadamente das outras?
Pela ótica mística do judaísmo rabínico farisaico, vemos que tais carruagens não eram apenas carruagens físicas, mas simbolizavam também os poderes espirituais do Egito. Faraó, ao sentir a confiança de que o “último deus” do Egito teoricamente havia conseguido “parar Israel”, reuniu todos os seus poderes espirituais para irem contra Yisra'el.
O Zohar (um livro do judaísmo rabínico farisaico sobre a parte espiritual da Torah) diz o seguinte, em Shemot 30b:
“Estes atos poderosos que o Todo-Poderoso realizou no Egito foram realizados pelo levantamento de uma de Suas mãos contra eles, tanto no alto quanto em baixo.
Foi então que a sabedoria do Egito pereceu, tal como dizem as Escrituras: “e a sabedoria de seus sábios perecerá, e o entendimento de seus homens prudentes será escondido” (Yeshayahu /19 Isaíasl9.2:
“ Incitarei egípcios contra egípcios; e cada um pelejará contra o seu irmão, e cada um contra o seu próximo, cidade contra cidade, reino contra reino”.
E isto significa o 'Egito celestial' [isto é, seus 'deuses/demônios'] com o 'Egito terreno'. Pois as legiões celestiais estão no comando das terrenas, e ambos juntos foram jogados na desordem.
Eles foram confundidos acima para que os egípcios não pudessem tirar inspiração de suas fontes celestiais [isto é, dos demônios que serviam] como anteriormente”.

Quando o Eterno nos manda marcharmos
Aqui no passuk (versículo) 14.15 temos outro conceito interessante:
YHWH pergunta a Moshe por que clama a Ele, e o manda marchar. A Midrash judaica nos conta que não era hora de clamarem por um milagre, mas sim de fazerem à parte deles. Segundo a Midrash, há tempo para orar, e tempo para agir. E o momento era o de agir.
Muitas pessoas passam à vida à espera de milagres, e se esquecem que muitas vezes é através de nossos próprios atos que YHWH se manifesta. YHWH não quer passividade, mas sim atitude da nossa parte.
Não basta orarmos, temos que também ter fé e enfrentarmos as dificuldades com atitudes.

O primeiro a se lançar ao mar
A Midrash nos conta uma história muito bonita da tradição judaica. Quando Moshe fala ao povo que o Eterno havia mandado que marchassem, o povo ainda ficou inseguro, e só de fato passou quando Moshe finalmente tocou com o cajado nas águas e o mar se abriu.
Todos, com exceção de um: Nachshon, filho de Amminadav, que posteriormente foi feito líder da tribo de Yehudá (Judá), foi o primeiro a se lançar no mar, com as águas ainda não abertas. Tal foi a sua confiança que ele marchou em frente, e as águas só se abriram quando ele já estava com água até o pescoço.
Seu mérito certamente foi recompensado, pois ele foi feito o primeiro líder da tribo de quem viria o rei David, e posteriormente o próprio Mashiach. Seu ato de fé é realmente impressionante. Quantas vezes não paramos face às dificuldades mesmo quando YHWH manda marchar. Até mesmo Kefá (Pedro) hesitou em sua fé quando estava andando sobre as águas com Yeshua.
YHWH quer que tenhamos coragem de ter fé, e fé para ter coragem. Se não estamos ainda neste ponto espiritualmente, então que possamos pedir ao Eterno que fortaleça nossa fé.

O cântico do mar
Após a travessia do Mar dos Juncos (popularmente conhecido como “Mar Vermelho”), temos o relato do cântico do povo ao Eterno. Você tem o hábito de cantar louvores a Ele? Pois este é o primeiro relato escrito de um cântico de louvor ao Eterno.
Poderíamos escrever um livro sobre este belíssimo cântico, mas vamos citar aqui apenas alguns dos aspectos mais importantes:

Este cântico demonstra o estado espiritual do povo. Só o fato de Moshe e o povo cantarem-no juntos já demonstrava um grande milagre. Segundo nossos sábios, um cântico de louvor ao Eterno é um fenômeno espiritual muito profundo, pois o objetivo de nossa criação foi o louvor ao Eterno.
Veja que grande milagre: YHWH pega um povo cujo estado espiritual era dos mais baixos, e os eleva a um ponto em que são capazes de compor um dos cânticos mais belos de louvor ao Eterno!

Muitas pessoas sentem-se insatisfeitas em apenas louvar ao Eterno.
Querem poder realizar “sinais e prodígios”. Mas nos nossos sábios nos dizem que neste momento, até o mais baixo dentre os do povo hebreu teve uma revelação mais alta do que a visão celestial de Ezequiel.
Ou seja: não há revelação maior do que entoarmos louvores ao Eterno, pois estamos nos mostrando cientes da revelação dos grandiosos atributos do Eterno. Você já pensou nisto? Se não, da próxima vez em que entoar um cântico de louvor ao Eterno, reflita sobre isto.

O cântico começa com o termo “lashir” (cantarei), isto é, o verbo cantar no futuro. Isto indica que o cântico não seria apenas daquela geração, mas de todas as gerações que viriam após a mesma.
É importante que nós como povo do Eterno tenhamos esta sensibilidade de louvá-lo não só pelo que fez conosco, mas também pelo que fez ao Seu povo durante toda história.
Afinal, se o Eterno não tivesse feito isto, não estaríamos aqui.
Até hoje este belo cântico é cantado nas sinagogas ao redor do mundo todas as manhãs.

A Midrash nos conta (Yalcut 241) sobre a parte em que os israelitas falam sobre edificar uma morada ao Eterno. Num nível mais profundo, o “edificar uma morada” também se referiria aos filhos, e isto significava uma promessa de que ensinariam seus filhos a também louvarem o Eterno, para que o Eterno também habitasse entre eles.

As águas de Mará
Vemos aqui mais um relato extremamente profundo. Novamente a imaturidade espiritual dos israelitas é refletida neste evento. Nossos sábios ensinam que o povo de Israel se preocupou muito com coletar as riquezas que os egípcios haviam deixado no mar e, por isto, acabaram atrasando o recebimento da Torah do Eterno.
Como a Torah é comparada à água, as águas amargas de Mará representam a amargura do Eterno para com esta atitude.
A sequência de eventos no trecho de 15.24-27 é impressionante:
15.24     - O povo pergunta “o que iremos beber?';
15.25     - Uma árvore (que simboliza a Torah) é jogada na água;
15.26     - YHWH diz que a Sua Torah os sustentará.
Da mesma forma, ocorre com o Mashiach. Ele é a raiz de David, a nossa Torah viva, e de Seu trono fluem rios de água viva.

Estocando o Maná
Outro fator impressionante é o maná descido dos céus. Vemos que apesar de YHWH prometer que diariamente daria o sustento a Israel, ainda assim havia alguns que tentaram estocar o maná.
YHWH demonstra através disto que Ele quer que o nosso relacionamento com Ele seja diário. Isto pode ser visto através da frase de Yeshua:
“o pão nosso DE CADA DIA nos dai HOJE”.
Sabemos também que Yeshua é o pão vivo (Yochanan / João 6:51). Ele é o nosso maná. Contudo, tem muita gente que o trata como maná: quer “estocá-lo”. Acha que por ter levantado a mão um dia e aceitado a Yeshua isto significa um “ticket permanente” para o Reino dos Céus. Mas o Eterno quer de nós muito mais do que isto.
Ele quer um relacionamento DIÁRIO de submissão a Ele. Se o temos, Ele é SENHOR das nossas vidas. Se em nossas vidas Ele não é SENHOR, será que de fato o temos?
Fica a reflexão.

O principio por trás do Shabat
Aqui estar importância que o Eterno destina ao Shabat, o dia que Ele separou desde a fundação do mundo para que possamos serví-Lo. A Midrash nos traz um conceito belíssimo sobre o Shabat, que cito aqui (o texto é tradução do rabino Meir Matziliah Melamed):
“O Shabat é um dia em que se renuncia ao domínio sobre nosso mundo particular. É um dia para se pensar e crescer, para falar com as pessoas por que elas são pessoas, de cantar com a família à mesa, de orar junto com os vizinhos, de elevar o espírito e os ideais, de ficar mais íntimo da verdade e da beleza, de concentrar-se nas questões maiores da vida e aproximar-se de YHWH”.

E então veio Amalek
No final deste estudo, vemos que Amalek se levanta contra os filhos de Israel. Sabemos que no hebraico as letras têm valor numérico, e que muitas vezes os números possuem simbolismo importante (exemplo: 7, 12, 40, etc.) Segundo a Gematria, o valor numérico de “sufek” (“dúvida”) e de “Amalek” é o mesmo (ambos 240).
Isto nos demonstra que Amalek se levantou justamente porque Israel duvidou do Eterno. Veja que o problema não foi à insegurança, nem o medo, mas o questionar ao Eterno. Essa dúvida que nos faz questionarmos ao Eterno é uma fraqueza espiritual. Isto condiz com o que encontramos na B'rit Chadashá em l Kefá (Pedro) 5.8:
Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, HaSatan, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar.
O Adversário procura em nós fraqueza para se levantar contra nós. Cabe a nós então sempre confiarmos no Eterno, apesar de nossos medos e dificuldades.

A importância de um líder
Uma das perguntas que nos fazemos neste estudo é: Por que Moshe tinha que levantar os braços para que Israel prevalecesse em sua luta com Amalek?
A tradição judaica nos dá a resposta:
O Talmud nos conta (Rosh Hashanah 3:8) que quando Moshe levantava os braços, ao vê-lo sentiam-se encorajados, pois Moshe apontava para o alto (simbolizando o Eterno) e eles elevavam os olhos e submetiam os seus corações ao Eterno. Quando Moshe não erguia os braços, eles não o viam e se deixavam levar por sua falta de fé, e por isto acabavam sendo vencidos.
Isto nos demonstra a importância de um líder estar sempre motivando e encorajando o povo, e apontando sempre para o Eterno, a fim de que o povo possa confiar e ter fé. Um líder desmotivado pode trazer derrota espiritual ao seu rebanho.
Portanto, líderes, é importante orar para que YHWH possa sempre conceder a vocês forças para que mantenham os “braços erguidos”.

Leitura para esta parasha:
Jz 4.4-5.31
Jo 6.22-40
Salmo 66

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