sábado, 6 de agosto de 2011

Os erros mais frequentes ao ler Paulo

Uma benção extraído, site torah viva. Israelitas do caminho. Adonai os abençõe, imensamente. Boa leitura á todos, que por aqui passarem!
Shalom!
Estes são os erros de interpretação mais freqüentes utilizados para justificar a não-observância da Torah:


“Não estamos debaixo da Lei. Estamos debaixo da graça...”
Foi demonstrando anteriormente neste estudo que “debaixo da Lei” não é “cumprindo a Torah”, mas sim debaixo da autoridade das “Mitsvot d’Rabanan” ou leis rabínicas.


“Gálatas 5 diz que se você guardar a Lei, então caiu da graça...
Para esta passagem ser entendida, temos de observar que em Gálatas a palavra “Lei” significa legalismo rabínico. Tal validação e resposta está inclusive em Gálatas 4:21:
“Dizei-me, os que quereis estar debaixo da observância legalista, não ouvis vós a Torah?”
(diferente da versão Almeida com “Dizei-me, os que quereis estar debaixo da lei, não ouvis vós a lei?”) e utilizando Lei de forma equivocada.


Os que caíram da graça são os que confiam na observância legalista para a salvação, por méritos, como estipulava a Escola de Shamai. Estes acreditavam que guardando a “Lei” com todos os acréscimos rabínicos, vão ser salvos.
Mesmo se acharem que podem ser salvos só guardando a Torah e sem a misericórdia do Eterno, já caíram da graça e o Messias já não vale mais nada para eles.
Declaram que não precisam do Messias, quando cumprem as leis da Torah e com seus méritos apenas. Por este modelo, não há necessidade de Yeshua nesta fórmula de méritos que os rabinos estipularam.


“Paulo ensina que a Torah foi abolida em Yeshua”
Se Paulo ensinasse um absurdo deste, Paulo estaria chamando Yeshua de mentiroso, pois Ele mesmo disse que não aboliria a Torah (Mateus 5:17):
“Não penseis que vim abolir a Torah ou os profetas; não vim para abolir, mas para torná-los plenos”.

“Yeshua pregou a Lei na cruz”
Temos em Efésios 2:14-15 diz na versão Almeida:
14 Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio,
15 Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,
Esta é uma tradução tendenciosa e errônea de Efésios, que contradiz as Escrituras. A tradução mais literal e não-tendenciosa é encontrada na versão hebraico/aramaico:
“13 Mas agora, no Mashiach (Messias) Yeshua, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue do Mashiach chegastes perto.
14 Porque Ele é o nosso shalom, o qual de ambos os povos fez um; derrubando a parede de separação que estava no meio.
15 Pela sua carne, cumprindo a Torah através das mitsvot contidas em ordenanças, desfez a inimizade [do pecado], para criar, em sua essência, dos dois um novo homem, assim fazendo o shalom,
16 e pelo madeiro reconciliar ambos com Elohim em um só corpo, tendo por ela matado a inimizade;
O problema das traduções do grego e do aramaico é que em ambos os idiomas originais não tinham acentuação. Dependendo da forma como acentua, podem falar duas coisas opostas. Como uma escritura não pode contradizer a outra, a tradução no aramaico acima é a harmônica e não tendenciosa.
A inimizade que traz a separação não pode ser a própria Palavra do Eterno que é a Torah. A inimizade só pode ser o pecado. Se a inimizade fosse a “Lei”, era só o Eterno através de Yeshua dizer que a Torah esta extinta. Mas o que Yeshua fez foi dizer exatamente o oposto, pois o Eterno não iria dar uma Torah que impedisse o seu relacionamento do Eterno com seu povo.


“Estou debaixo da Lei do Messias, e não da Torah de Moshe”
Não existe uma “Lei do Messias” e outra de Moshe.
Tudo que o Messias disse, estabeleceu no chamado “Novo Testamento”, Ele também falou no Sinal. Ou alguém tem dúvida que foi o próprio Yeshua - enquanto Verbo - que deu a Torah no deserto?
O fato de que foi por intermédio do Messias que a Torah foi dada no Sinai, está inclusive no Targum Yonatan, que é uma tradução interpretativa da Torah feito por rabinos, para que as pessoas pudessem ter um entendimento melhor da Torah. E o Targum é muito interessante, pois ajuda a entender como nos tempos de Yeshua a bíblia era compreendida:
“E o Memra (Palavra ou Verbo) de HaShem (Eterno) falou todas essas palavras gloriosas...” (Targum Yonatan, sobre a recepção da Torah)
Os judeus sempre entenderam que sempre foi o Verbo que deu a Palavra do Eterno na Torah. Em conformidade com isto, temos João ao dizer que “no principio era o Verbo”, ou seja, Yeshua é o próprio Verbo e a própria Torah, como reflexo de seu próprio caráter. Foi Ele quem deu a Palavra a Moises.


“Somos salvos pela fé, e não pela Torah”
Está correto! A salvação não vem pela observância da Torah.
Porém, a observância da Torah é um termômetro da nossa fé. Seguir a Yeshua é fazer o mesmo que Ele, que foi cumprir da Torah. Pois fé não é crença intelectual, mas agir em confiança. Ya’akov 1:22 nos exorta a sermos cumpridores da Palavra, e não apenas ouvintes, imitando Yeshua na Sua vivencia da Torah.
“E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos”


“Romanos 7:1-6 diz que eu fui liberto da Lei”
Esta leitura equivocada é feita por muitos que não compreendem a figura usada por Paulo, do casamento judaico, através da analogia que é feita.
No entanto, precisamos entender inicialmente que o casamento judaico é composto de três elementos: A noiva, o noivo, e a Ketubá (conforme falamos no início deste texto).
Nós somos a Noiva. Onde está escrito _ em qualquer parte das Escrituras _ que estamos/estávamos casados com a Torah? A Torah não é o Noivo! A Torah é o contrato de casamento. O Noivo é YHWH!
A Torah é um contrato de casamento que diz que você tem a opção (livre arbítrio) de se casar com a Santidade (o Eterno) ou com o pecado. E quando andamos pela própria carne, escolhemos casar com o pecado. Só que este casamento é para toda a vida.
A vigência do casamento é durante sua vida. Se estivermos casados com o pecado, temos de morrer, por que só o viúvo pode casar de novo, pois este tipo de casamento é para toda a vida. Se nós morremos, há uma separação (divórcio) do pecado. Morremos aos olhos da Torah, para o pecado.
Assim podemos voltar ao principio _ ao ponto inicial da minha decisão _ onde havia a minha disposição a possibilidade de escolher entre casar com o pecado ou casar com o Eterno e, desta vez, eu opto por casar com o Eterno.
Agora pensem nisto: Yeshua veio e nos deu a chance de nos livrarmos do pecado para casarmos com o Eterno. O que você faz, aceita Yeshua, estando diante do contrato e sua opção novamente, ou (ainda assim) prefere optar de novo em viver na desobediência a Torah que nada mais é que viver em pecado?!?
Pedro fala que quem faz isto, expõe o filho do Eterno à vergonha mais de uma vez!


“Gálatas 3 fala que quem cumpre a Lei é maldito”
Gálatas não poderia dizer isto porque o resto da Bíblia diz o contrário, isto é, que quem é maldito é quem viola a Lei. Gálatas 3 fala contra legalismo, depender dos méritos de regulamentos rabínicos para salvação. Vide uma tradução levando em conta o contexto correto do termo “nomos/namusa”:
“Pois todos os que confiam no legalismo de sua observância da Torah estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas que estão escritas no livro da Torah, para fazê-las. É evidente que pelo legalismo ninguém é justificado diante de Elohim, por que: O justo viverá da fé;” (Gálatas 3:10-11)
Fé é oposto a legalismo. “Lei” e legalismo não são sinônimos, pois posso cumprir a lei sem ser legalista e vice versa. Mesmo na tradução Almeida há:
“10. Todos aqueles, pois, que são das obras da lei (exemplos de comportamento rabínicos) estão debaixo da maldição”;


“Yeshua purificou animais impuros para comermos”
Isto vem da falta de compreensão do contexto. Se afirmarmos: “na minha casa, você pode comer de tudo”. Sua atitude seria pegar o gato e o cachorro e fazer churrasquinho ou abrir o vaso sanitário e comer tudo que lá está? Não seria isto, pois a frase “comer de tudo” restringe-se apenas a alimentos que ambos compreendem como tal. Nesta compreensão mutua, o que foi citado não é entendido como “alimento”, embora possa ser para outro tipo de cultura, como algumas regiões da Coréia que comem cachorro ou outras da China que comem sapos e ratos. Mas o mesmo não ocorre para os brasileiros sobre estes três últimos animais.
Com isto, quando Paulo falava sobre alimento, não estava falando sobre “porco”, pois porco nunca foi alimento para um israelita. Porco não era para ser alimento para ninguém, pela vontade do Eterno. Mesmo que Yeshua tivesse purificado os alimentos, isto não incluía como alimento porco, gato, rato, cachorro, sapo etc.
Esta conclusão é baseada numa tradução errônea de Marcus 7:18-19. Tanto o aramaico quanto o grego lêem literalmente:
“Respondeu-lhes ele: Assim também vós estais sem entender? Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar, porque não entra no coração dele, mas no estômago, e é lançado fora pelos intestinos, que assim purificam os alimentos.”
Esta passagem informa que não é Yeshua que purifica os alimentos, pois o Eterno lhe criou com intestino e este quem purifica aquilo que é considerado como “alimento”, o que não é o caso do sapo ou porco.
Os rabinos da época de Yeshua possuíam vários rituais de purificação, por acreditarem que estes rituais eram uma necessidade física. O que Yeshua afirma é que este ritual, como lavar as mãos (externo), não era o que iria purificar o corpo, pois a origem da contaminação estaria dentro deles, no “seu coração” (interno), de onde nasce o pecado.
Se fosse assim, ao comer um porco (externo) contaminaria internamente. Bastaria o ritual da purificação para tornar-me puro. Porém, na realidade é ao contrario, ao comer o porco _ ou se apenas tocar em um porco morto _ na verdade o que esta me tornando impuro é o meu coração, pois foi dali foi onde nasceu a “decisão para a transgressão” (interno). E por conta do meu coração não estar andando de acordo com a Torah do Eterno, faz com que eu tenha o coração impuro.
Já a visão do lençol de Pedro (Atos 10), nada mais foi do que apenas uma visão!
Da mesma forma, quando houve a visão de Daniel de uma mão escrevendo na parede. Ou alguém acredita que exista um anjo em forma de mão? Além disto, a explicação desta visão está logo depois, pois Pedro tinha sua restrição de não pregar para “não judeus” por ser impuro. Não era sobre alimentos a visão; mas sobre os gentios que o Eterno desejava.
Yeshua nunca violou a Torah, até porque animais impuros não eram considerados “alimentos.”


“Em Romanos 14, Paulo diz que posso comer de tudo”
Novamente, a resposta está no contexto. O que estava sendo discutido aqui não eram animais impuros, mas sim o vegetarianismo, que naquela época estava ganhando força. Veja o versículo 2:
“Um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come só legumes.”


“Paulo pregou contra a circuncisão”
Existem duas formas de interpretações. A primeira era a posição de circuncisão por legalismo, como explicado anteriormente. A segunda é que Gálatas teria sido escrito da Galut ou Diáspora, que seriam israelitas que estariam retornando a fé judaica, e já eram circuncidados. Neste caso, os rabinos exigiam que fossem re circuncidados, onde um rabino faria um corte novamente, deixando escorrer um pouco de sangue e então seria considerado circuncidado então. Paulo provavelmente falou contra este acréscimo rabínico, pois estará negando o Messias que veio falar contra os acréscimos rabínicos.
Paulo não pregou contra a circuncisão, por que Genesis 17 o Eterno disse que a circuncisão é eterna e todo aquele se chega à casa de Abraão tem de fazê-la, tanto o natural quanto o agregado. Para confirmar isto, posteriormente houve a circuncisão de Timóteo, por Paulo, para ser aceito por aquela comunidade.
Além disto, temos a questão da circuncisão x hatafat dam brit.


“O Livro de Hebreus ensina que a Velha Aliança já passou e que o que vale é a Nova Aliança”
Sobre o Livro de Hebreus recomendamos que fosse seguido exclusivamente apenas pela versão em hebraico/aramaico, pois a versão original é muito diferente da grega.
O livro de Hebreus fala sobre o sacerdócio de Malksedeque e o de Levi, porque com a destruição do Templo, os discípulos estavam desorientados, pois o Templo era o centro da vida religiosa. Como ficaria os sacrifícios, a expiação dos pecados etc.
Paulo mostra que havia um sacerdócio anterior ao de Levi, previsto na Torah - nada de acréscimo humano as leis do Eterno, e que este estaria sendo oficiado no céu, de Malk Sedeque, que possuía mais autoridade do que o de Levi.
É uma solução teológica para a ausência do Templo, e refere-se em grande parte ao sacerdócio de Aarão, e não à Torah. Além disso, a Nova Aliança é uma promessa, e não algo já presente (vide Jeremias 31). E, por fim, vide Hebreus grego x Hebreus hebraico
Da mesma forma, os rabinos reformularam também de outro jeito, substituindo os sacrifícios por oração, embora tal solução seja contrario a Torah.
Já o de Malk Sedeque, instituído pela Torah e utilizado pelos Israelitas do Caminho, é o válido na substituição do Templo.
O sacrifício de Yom Kipur, que Hebreu menciona, tinha de ser repetido por que o animal era temporal, e a expiação que ele provinha também era temporal. Paulo explica que o sacrifício de Yeshua é atemporal, por que Yeshua é Eterno. Yeshua, por ser atemporal, o sacrifico feito no madeiro também é atemporal. É por isto que não é mais necessário sacrifício de Kipur. Não que o sacrifício foi abolido; mas que ainda está valendo.
Ao observar o relato do Templo do Milênio de Ezequiel, onde o Messias estará oficiando os sacrifícios, podemos encontrar todos os sacrifícios de Ação de Graça, das libações etc. O único sacrifício não presente no terceiro Templo, que é o Templo do Milênio, é o de Kipur que é justamente o sacrifício que se vê em Hebreus. Com isto, a explicação de Ezequiel é complementada por Hebreus, porque o sacrifício de Kipur já foi feito por Yeshua e vale para todo o sempre.




O que dizem as Escrituras sobre a Torah de Elohim?
A Torah é Eterna. Não será abolida, revogada ou deixará de ser vigente:
“Quem dera que eles tivessem tal coração que me temessem, e guardassem todos os meus mandamentos todos os dias, para que bem lhes fosse a eles e a seus filhos para sempre”. Deuteronômio 5:29;
“Guarda e ouve todas estas palavras que te ordeno, para que bem te suceda a ti e a teus filhos depois de ti para sempre, quando fizeres o que for bom e reto aos olhos do SENHOR teu Deus.” Deuteronômio 12:28;
“Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares. Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.” Josué 1:7-8


Elohim rejeita até as orações de quem rejeita a Sua Torah
“Quem rejeita a Torah, até a oração será abominável”. Provérbios 28:9
Na versão padre Almeida “O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável”

Ignorar a Torah é desprezar a Elohim
“De todo nos corrompemos contra ti, e não guardamos os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos, que ordenaste a Moisés, teu servo”. Neemias 1:7;
“porquanto rejeitaram a lei do SENHOR dos Exércitos, e desprezaram a palavra do Santo de Israel”. Isaias 5:24;


Quem ignora a Torah sai de debaixo da proteção do Eterno
“Porventura não foi o SENHOR, aquele contra quem pecamos, e nos caminhos do qual não queriam andar, não dando ouvidos à sua lei?” Isaias 42:24


Devemos não só ouvir, mas também obedecer a Torah do Eterno
“E tomou o livro da aliança e o leu aos ouvidos do povo, e eles disseram: Tudo o que o SENHOR tem falado faremos, e obedeceremos”. Êxodo 24:7
“Como afluíssem as multidões, começou ele a dizer: Geração perversa é esta; ela pede um sinal; e nenhum sinal se lhe dará, senão o de Yoná;”. Lucas 11:29


A Torah nos mantém afastados de caminhos enganosos
“Afasta-me do caminho da mentira, e gratifica-me com teus mandamentos” Salmos 119:29


O entendimento dado pelo Eterno é para nos levar à obediência da Torah
“Faze-me entender e guardar teus mandamentos, para observá-los de todo o coração” Salmos 119:34


A Torah é mais preciosa do que fortunas
“A lei da Tua boca é um bem para mim, mais que milhões em ouro e prata”Salmos 119: 72


Devemos meditar na Torah dia e noite
“E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te”. Deuteronômio 6:7;
“Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia”. Salmos 119:97


A Torah traz sabedoria
“Tu, pelos teus mandamentos, me fazes mais sábio do que os meus inimigos; pois estão sempre comigo”. Salmos 119:98


Aqueles que se distanciam da Torah seguem seus próprios desejos carnais
“Aproximam-se os que se dão a maus tratos; afastam-se da tua lei”. Salmos 119:150


Amar a Torah traz paz e nos ajuda a não tropeçarmos
“Muita paz têm os que amam a tua lei, e para eles não há tropeço”. Salmos 119:165


A Torah é Pura
“Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro, e ilumina os olhos”. Salmos 19:8


A Torah é santa, justa e boa
“De modo que a Torah é santa, e a Mitsvá santa, justa e boa” - Romanos 7:12


A Torah é perfeita
“A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices”. Salmos 19:7;
“E não imiteis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Elohim”. Romanos 12:2


A Torah é a Verdade
“A tua justiça é uma justiça eterna, e a tua lei é a verdade”. Salmos 119:142


A Torah não afasta, mas sim leva as pessoas à fé no Messias
“De modo que a Torah se torna nosso tutor, para nos conduzir ao Mashiach, a fim de que pela fé sejamos justificados”. Gálatas 3:24


A Torah mostra o nosso amor por Elohim
“Porque este é o amor de Elohim, que guardemos as suas mitsvot (mandamentos); e as suas mitsvot não são penosas”. 1 João 5:3


Benditos os que cumprem a Torah
“Bem-aventurados os retos em seus caminhos, que andam na lei do Senhor”. Salmos 119:1;
“Qualquer, pois, que violar uma destas mitsvot (mandamentos), por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que as cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus”. Mateus 5:19;
“E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos as Suas mitsvot (mandamentos), e fazemos o que é agradável à sua vista”. 1 João 3:22
“Quem guarda as Suas mitsvot (mandamentos), em Elohim permanece e Elohim nele. E nisto conhecemos que ele permanece em nós: pela Ruach que nos tem dado”. 1 João 3: 24;
“Benditos aqueles que cumprem as Suas mitsvot (mandamentos) para que tenham autoridade sobre a Ets Chayim, e possam entrar na cidade pelas portas”. Apocalipse 22:14


Devemos lembrar da Torah
“Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, que lhe mandei em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos”. Malaquias 4:4


A Torah é confirmada/estabelecida pela fé
“Anulamos, pois, a Torah pela fé? De modo nenhum; antes apoiamos a Torah”. Romanos 3:31




A “Lei” foi abolida _ só vale o que “Novo Testamento” confirma.


Será?
Posso tatuar um dragão na testa e me casar com minha mãe? Não pode; mas onde está isto no “Novo Testamento”?
Se jogar fora a Torah, pode fazer isto e pode ser pastor ainda, pois não está na lei, mas está na graça. Ai sim a Torah fala que estes são proibidos e, portanto, passa a ser válido.
Se eu fizer o que é pregado em alguns lugares, jogando a Torah fora, estamos colocando tudo fora. Isto é uma incoerência teológica.
A Torah não é o cardápio do Mc Donald, onde escolho aquilo que me interessa e de acordo com a minha conveniência. Temos de viver a Torah na sua plenitude para ter uma vida baseada na santidade daquilo que o Eterno disse aquilo que eu tenho de fazer e não aquilo que minha consciência diz.


Não é você que escolhe; é o Eterno.
Recentemente, começaram os “casamentos gay”. Isto hoje é um grande escândalo. Ao mesmo tempo, tem tanta gente que fala que não comer porco é bobagem. Usar franja na roupa é bobagem. Dizer que sou obrigado a orar três vezes ao dia é bobagem. Colocar o Mezuzah na porta de casa é bobagem. Tudo é bobagem.
O mundo jaz no maligno. Tudo aquilo que o Eterno diz para nós fazermos, o inimigo vai dar um jeito de convencer que é bobagem. Ele quer que nos afastamentos da lei do Eterno, por que pecar nada mais é do que se afastar das leis do Eterno.
Estamos vivendo em um mundo em que cada vez menos as coisas são pecado e que as congregações se adéquam e se moldam ao mundo. Logo, seus netos e tataranetos irão dizer que casamento gay é normal. Hoje existe até igreja de gays. Eles provavelmente vão falar que isto tudo não passa de bobagem.
O inimigo tem trabalhado ao longo dos séculos a convencer a humanidade que guardar os mandamentos do Eterno é bobagem e ele está conseguindo aos poucos. Com isto, o Eterno quer de nós que nos arrependamos e façamos Tshuva (voltar a Ele) e que possamos dizer a Ele:




“Eterno, Senhor, tu não és um Elohim tolo.
Aquilo que Tu ordenas, nunca é bobagem”

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