sábado, 12 de novembro de 2011

FILMES INTUITIVOS.

Prezados, todo shabat é maravilhoso, porém este foi especial. Na ministração do rosh matheus, homem de grande unção, preparado pelo espiríto de D´us.  Segue abaixo um pouco texto longo que precisa ser lido por todo aquele, que segue as escrituras sagradas no seu contexto original. Uma boa leitura á todos e D´us os abençõe abundantemete.




Shalom!








                          
“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Provérbios 4.23).
Os filmes pós-modernos passam a noção de que, para encontrarmos a verdade, precisamos parar de ser racionais e devemos seguir nossos caprichos interiores, especialmente os do coração. O incentivo à prática da intuição geralmente não é a mensagem principal dos filmes, mas está presente em muitos deles. De fato, essa é a idéia mais disseminada pelas películas pós-modernas.
“Não pense! Apenas sinta e siga seu coração”, diz uma avalanche de filmes hollywoodianos. É uma doutrinação freqüente, impiedosa e sufocante exalada das telas dos cinemas como se fosse um perfume suave, mas que verdadeiramente nos afasta da vontade do Senhor.
Gostaria de analisar apenas dois desses filmes.
Ah! Deliciosos Filmes Intuitivos...
a) TITANIC (EUA, 1997)
Apenas para efeito de pesquisa: todas as cenas do filme Titanic descritas neste artigo estão presentes no original exibido nos cinemas, mas nem todas estão presentes na versão lançada em VHS e em DVD.
Sucesso de bilheteria no mundo inteiro, Titanic chegou a arrebatar 11 estatuetas do Oscar (feito semelhante alcançado somente por Ben-Hur e O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei ). O filme transmite uma rejeição gigantesca às normas sociais e à razão, em favor da orientação e intuição pessoais.
Brian Godawa, escritor evangélico e crítico de filmes, comenta sobre Titanic:
Rose sente-se oprimida pelo seu noivo Carl, controlador, estereótipo de uma sociedade patriarcal [...] A redenção de Rose é encontrada na rejeição de suas obrigações para com as normas sociais e em escolher seu próprio futuro seguindo os seus sentimentos. [...]
Sem dúvida, ninguém pode discordar que o violento noivo é um partido indesejável, [não sendo aconselhável] que Rose venha a se casar com ele. Mas, nessa história o amor não é uma escolha racional. [...] Ao contrário, é uma conformidade irracional para com os sentimentos intuitivos que guiam os heróis. Jack posiciona Rose na proa do navio, pede para ela fechar os olhos e a solta para que “sinta” a sensação de liberdade como se estivesse voando. No porão do navio, na classe econômica, quando dançam, Jack diz para Rose: “Siga o ritmo. Não pense”. Siga o seu coração.
Quando Rose discorda de Carl acerca de uma pintura de Picasso, ela diz: “São como sonhos. Têm verdade, mas sem lógica”. Na primeira vez que Rose fala para Jack sobre seus sonhos, ela deseja que pudesse apenas “jogar tudo para o alto e tornar-se uma artista pobre, mas livre”. Ou, talvez, “uma dançarina como Isadora Duncan... um espírito pagão feroz”.
Rose inveja o “errante Jack” porque ele vive uma vida de espírito-livre, pobre, mas divertida, momento a momento [...] Os amigos dele se preocupam com o seu desejo impossível pela aristocrática Rose. “Ele não está sendo lógico”, diz um deles. “Amore não é lógico”, responde o outro. Com certeza não é. Esse “rei do mundo” (apelido dado ao ator Leonardo DiCaprio) é a encarnação do homem existencialista.
Quando Jack está envolvido com o roubo do enorme diamante de Carl, Rose escolhe acreditar em Jack, indo contra todas as evidências. Rose guia-se pelo seu coração. Ao final da história, Rose diz que Jack a salvou de todas as maneiras que uma pessoa pode ser salva. Algo que pensava que Deus era quem deveria fazer.
Não é coincidência que a jóia discutida em grande parte dessa história é chamada “O Coração do Oceano”. Ao término, quando Rose fica em pé no Keldysh, ela diz ao caçador de tesouros: “Você procura tesouros nos locais errados, Senhor Lovett. Só a vida é sem preço e faz cada dia valer a pena”. Isso é bastante verdadeiro. Muito verdadeiro. Porém, aí ela joga o enorme diamante no oceano, como uma expressão do seu maior amor por Jack. Esse diamante poderia alimentar uma nação inteira do Terceiro Mundo e ela o joga fora como demonstração do seu “amor” por apenas um indivíduo. Essa é, precisamente, a conseqüência egoísta de viver sendo guiado pelo seu próprio sentimento em vez das obrigações. A compaixão verdadeira é sacrificada pelo seguir o próprio coração.[1]
Sem dúvida, viver intuitivamente corrompe a razão. Certa ocasião atendi em uma emergência hospitalar a uma jovem de dezenove anos, aos prantos, com uma crise de ansiedade. Após medicá-la de forma convencional, a jovem retornou para mim antes de receber a alta hospitalar. Contou-me que era lésbica e que o motivo de ter se descompensado emocionalmente naquela noite foi a briga que tivera com sua namorada, que resultou em separação. “Não consigo viver sem ela. Eu a amo muito”, dizia com os olhos marejados. Eu disse para ela que tudo iria mudar, à medida que conhecesse o verdadeiro amor que só Jesus Cristo tem para dar. Pasmem! Qual foi a resposta daquela adolescente? “Sou evangélica e sei que é a vontade de Jesus Cristo que continue namorando-a”. Entenderam? Quando a pessoa se guia pelo coração, é capaz de tentar justificar seus próprios pecados usando até o nome de Jesus. A intuição saqueia a mente, tornando-a corrompida e a razão cristã é manipulada ou jogada na lata do lixo.
O engano de se guiar pela intuição é que a pessoa começa a dar muita importância às experiências pessoais, e pouca à Palavra de Deus. Assim, o indivíduo passa a tentar justificar com seus próprios argumentos o ato de jogar no fundo do mar uma jóia valorizadíssima, de praticar a homossexualidade, entre outras atitudes reprováveis do ponto de vista bíblico.
Na aldeia de Katsumoto, quando Algren iniciou seu treinamento de artes marciais, era facilmente derrotado. Então Nabutada, o seu hospedeiro amigo, deu-lhe um conselho: “Você está com muita coisa na mente. Nada na mente!”. Em outras palavras, não raciocine, apenas sinta, guie-se pelos instintos.
b) O ÚLTIMO SAMURAI (EUA, 2003)
O texto na capa do DVD da Warner Brothers resume o filme:
Nathan Algren (Tom Cruise) é um capitão ianque, herói da Guerra Civil, que vai para o Japão, com a missão de treinar as tropas japonesas e combater os samurais que atrapalham os planos de “modernização” do imperador japonês. Katsumoto (Ken Watanabe) é um líder samurai que vive como poucos, seguindo um código de conduta que está desaparecendo. Dois experts na arte do combate, com diferentes visões de mundo e ética, cujos destinos estão entrelaçados de uma forma que ninguém poderia supor.[2]
Nathan Algren é forçado a liderar as tropas do imperador contra os rebeldes samurais, antes delas estarem devidamente treinadas. Resultado: as tropas do imperador são dizimadas e Algren é levado cativo para a aldeia de Katsumoto. Com o objetivo de entender melhor o seu inimigo, o elegante Katsumoto mantém Algren vivo e conversa com ele. Quando Algren se restabelece, gradativamente passa a ser atraído pela vida disciplinada dos seus captores, sendo seduzido por suas condutas e ensinamentos. Então, Algren vira-casaca, inicia seu treinamento para ser um samurai e passa a lutar do lado dos seus ex-inimigos.
Esse é um daqueles filmes [que insinua]: “A visão de mundo ocidental (entenda-se cristã) é nociva e toda errada. Já a visão de mundo oriental (entenda-se budista) é maravilhosa e louvável”. Claro que não é bem assim! Especialmente quando colocamos na balança temas como direitos humanos, principalmente o direito das mulheres, liberdade de expressão, descobertas científicas, curas de enfermidades, entre outros, perceberemos que a balança pesa muito mais a favor do Ocidente. Mas, isso é um outro assunto.
Voltemos ao nosso tema: intuição.
Na aldeia de Katsumoto, quando Algren iniciou seu treinamento de artes marciais, era facilmente derrotado. Então Nabutada, o seu hospedeiro amigo, deu-lhe um conselho: “Você está com muita coisa na mente. Nada na mente!”. Em outras palavras, não raciocine, apenas sinta, guie-se pelos instintos.
Na seqüência, presenciamos Nathan Algren meditando: “O que significa ser um samurai? Buscar a inércia da mente”.
Meses depois, ainda em treinamento, Algren põe em prática o que aprendeu: “Nada na mente!”. Assim, passa a ter um melhor desempenho e consegue vencer lutas.
Ao término do filme, já com o pensamento mais intuitivo do que racional, Nathan Algren prostra-se emocionalmente diante do imperador japonês, entregando espontaneamente toda a sua vida a serviço do seu jovem senhor. É sempre assim, quando a razão torna-se astênica e anêmica, a intuição reina absoluta e distorce o foco da adoração. O censo crítico racional cessa e a intuição se aproveita para levar o fraco a adorar a criação em vez do Criador.
“Salve o culto ao coração! Abaixo a razão!”
Nas últimas décadas, a cosmovisão da “Era de Aquário”, também conhecida como a “Nova Era”, vem substituindo a “Era da Ciência e da Razão”. Isso significa que, supostamente, temos que desistir das nossas razoabilidades e juízos a favor da falta de razão e abraçar nossos sentimentos e emoções de forma acrítica, uma vez que a ferramenta da crítica é a razão e, claro, razão não combina com emoção.
Saiba que essa história não é novidade. Desde que a humanidade passou a registrar seus pensamentos em papiros, os místicos têm gasto muito tempo pensando (diga-se, de forma racional) na produção de textos que são verdadeiros manuais intuitivos e contrários à razão. Paradoxalmente, os escritores esotéricos pensam racionalmente contra a própria razão, na ânsia de instigar seus leitores a não pensarem e a apenas sentirem (dá pra entender?).
Estamos sendo incentivados a embarcar no vôo da razoabilidade para a relatividade, da razão para a intuição, da sensatez para a insensatez, do juízo para a emoção, de uma vida racional para uma vida de impulsos, do cristianismo para as religiões orientais!
O diretor de cinema Woody Allen, que passa as noções niilistas de Friedrich Nietzsche em alguns dos seus filmes, sumarizou bem o que é intuição quando tentou justificar sua relação sexual com sua enteada: “O coração quer o que quer”. Pronto! Não pense nas conseqüências, aja segundo o seu coração e os gurus orientais aplaudirão.
O maior inimigo da meditação esotérica
Dêem à razão o mesmo tratamento que os judeus receberam durante a Segunda Guerra Mundial – a “solução final” – e os gurus orientais sorrirão.
Os esotéricos não pensam nem em tratar a “razão” a pão e água, querem mesmo é matá-la rapidamente de inanição. Se possível fosse, colocariam a razão nas câmaras de gás e nos fornos crematórios de Auschwitz-Birkenau.
Um dos ícones da Nova Era é Neale Donald Walsch, escritor da trilogia Conversando Com Deus, cujo deus não tem nada a ver com o Deus das Escrituras Sagradas. Essa entidade da maldade, que se passa por Deus, incentiva-nos a vivermos guiados pelos nossos sentimentos:
Por isso, em momentos de decisões importantes, saia da sua mente, e faça algumas buscas à alma.
A alma compreende o que a mente não pode conceber. [...]
A alma fala com você através dos sentimentos. Preste atenção aos seus sentimentos. Aja de acordo com eles. Respeite-os. [...]
Eu lhe digo que os seus sentimentos nunca o farão ter “problemas”, porque são a sua verdade.
Lembre-se que a verdadeira celebração é irracional. [3]
Neale Donald Walsch verdadeiramente tem se norteado pelos seus sentimentos, tanto assim que traz no seu currículo pessoal a histórica marca de cinco (!) casamentos fracassados.
O guru sensual Bhagwan Shree Rajneesh (1932-1990), também conhecido como Osho, foi um grande expoente da doutrina do “não-pensar”. Osho chega a inocentar um Buda de qualquer ação errônea, até mesmo de cometer homicídio, quando relata:
O não-pensar é imperativo, se você quiser ficar completamente livre do pecado, livre do crime, livre de tudo o que ocorre à sua volta – e esse é o significado de um Buda.
Um Buda é uma pessoa que vive sem a mente; então ele não é responsável. Por essa razão dizemos no Oriente que ele nunca acumula carma; nunca acumula qualquer complicação para o futuro. [...] no Oriente se diz que mesmo que um Buda mate, ele não acumula carma. Por quê? [...]
É simples, qualquer coisa que um Buda esteja fazendo, ele a está fazendo sem que a mente esteja envolvida. Ele é espontâneo, assim isso não é atividade. Ele não está pensando a respeito, isso acontece. Ele não é o agente. Ele move-se como um vazio. Ele não tem a mente envolvida nisso, ele não estava pensando em fazer isso. Mas se a existência permite que isso aconteça, ele permite que isso aconteça. Ele já não tem o ego para resistir; já não tem o ego para fazer.[4]
O guru sensual Bhagwan Shree Rajneesh (1932-1990), também conhecido como Osho, foi um grande expoente da doutrina do “não-pensar”.
Esse guru indiano instalou sua comunidade espiritual em Antelope, no estado do Oregon (EUA), ensinou aos jovens americanos a não-pensarem através de sua meditação dinâmica (vide o artigo “Seduzidos Pela Meditação”), enquanto os mesmos ofertaram rios de dinheiro para Osho. O guru enriqueceu, tinha hotel, terrenos e noventa carros Rolls Royce, entre outras posses.
Esse guru sabia como cultivar o seu próprio bem-estar. Imagino Osho sentado sozinho no seu quarto pensando sem parar como fazer os jovens americanos não-pensarem. Queimando as pestanas, pensando como fazer os americanos doarem milhões de dólares para ele mesmo, sem precisarem raciocinar sobre suas generosas contribuições.
Esse foi o mesmo Osho que afirmou as seguintes bobagens sobre Jesus:
Para lhes dizer a verdade, Jesus é um caso psíquico. [...] Ele é um fanático. Ele tem o mesmo tipo de mente de Adolf Hitler. Ele é um fascista. Ele acha que somente aqueles que o seguem serão salvos. [...] E os bobos continuam acreditando que serão salvos se seguirem Jesus. Até Jesus não está salvo e ele sabe disto.[5]
Como não poderia deixar de ser, esse guru foi deportado dos EUA de volta para a Índia, onde morreu. As acusações contra o guru foram: perversão sexual, lavagem cerebral e sonegação de impostos.
Irmãos, a razão é o maior inimigo da meditação esotérica. Sem a razão, a ética pode ser relegada, a honestidade proscrita da memória, enquanto o eu- führer perverso senta-se no trono.
Honra ao Desmérito
Se, por um lado, os filmes são pródigos em exibir cenas que nos incentivam a consultarmos o nosso interior (nossa intuição, nosso coração), por outro lado, a Bíblia Sagrada desaconselha qualquer tentativa de valorizarmos o nosso íntimo.
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jeremias 17.9). Então, da próxima vez que o leitor ficar emocionalmente envolvido, gostando de uma cena do filme que divulga a intuição, poderá dizer para si mesmo: “Oh! Meu coração traiçoeiro! Me engana que eu gosto”.
E Jesus “dizia: O que sai do homem, isso é o que o contamina. Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem” (Marcos 7.20-23). Guiar-se pela intuição é dar impunidade ao corrupto, cair na fossa espiritual, viajar no esgoto da nossa alma, beber água contaminada com coliformes fecais do coração e honrar ao desmérito.
“...o vosso culto [é] racional” (Romanos 12.1). Quando a Bíblia nos ensina que o nosso culto é racional, não é que devemos matar nossas emoções e intuições, mas mantê-las submissas à razão. Assim, conseguiremos vivenciar em toda a sua plenitude o primeiro mandamento: “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força” (Marcos 12.30).
Existe, então, uma hierarquia bíblica onde, em primeiro lugar, Cristo é o Senhor e o controlador de todo o nosso ser. Em segundo lugar, a mente (a razão e o raciocínio), submissa a Cristo, controla o coração (a intuição e a emoção). Então o coração é sempre subordinado à razão e ao senhorio de Jesus Cristo. Portanto, tudo está em seu devido lugar e temos uma vida submissa à vontade de Deus.
Sempre que a intuição se rebela e passa a ditar as regras, teremos uma quebra dessa hierarquia e geraremos um híbrido, uma má-formação, uma anomalia espiritual.
Quando a intuição controla a razão, há uma inversão de valores e o terreno fica propício para as paixões infames, adultérios, homicídios, visões espirituais fictícias, egoísmo, vaidade, vanglória, entre outros pecados.
Dar crédito ao mau caráter da nossa intuição é honrar o que é falível e valorizar a nós mesmos.
Honras sejam dadas a Deus e não à nossa inconstante intuição. Somos habitats frágeis (sem credibilidade) do Espírito Santo (2 Coríntios 4.7). Pessoalmente, não temos nada intrinsecamente bom. A excelência em nós é o Espírito Santo que nos transforma. E o Espírito de Deus independe de nossos pensamentos débeis, de nossas medíocres atitudes e de nossos imundos atos de justiça.
Busquemos, pois, em Deus e na Sua Palavra a orientação para nossas decisões pessoais. Somente Deus seja louvado!
Façamos do seguinte cântico espiritual de Michael W. Smith, a nossa oração: “Este é meu desejo, honrar a Ti. Senhor com todo o meu coração louvarei a Ti. Tudo que tenho louvarei a Ti. Toda a minha adoração está em Ti. Senhor, eu te dou meu coração, te dou minha alma, vivo somente por Ti. Cada vez que respiro, quando estou acordado, Senhor faze em mim a Tua vontade”. Amém!
Como um pai zeloso que chama o filho rebelde à razão, Deus nos ensina, para sempre guardarmos dentro dos nossos corações corruptos algo muito precioso, para não cairmos em pecado: “De todo o coração te busquei, não me deixes fugir aos teus mandamentos. Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmo 119.10-11). Que seja assim, amém! (Samuel Costa - http://www.chamada.com.br)
Bibliografia:
  1. Artigo “Postmodern Movies: The good, the bad and the relative – Part II”, por Brian Godawa. SCP Newsletter, Berkeley, Califórnia, verão 1999, volume 23:4.
  2. DVD duplo – O Último Samurai. Warner Brothers Entertainment Inc. 2004. Color/154 min.
  3. Walsch, Neale Donald, Conversando Com Deus – Livro II. Ediouro Publicações S.A. Rio de Janeiro, RJ, 1999, páginas 33-34.
  4. Osho, Além das Fronteiras da Mente. Editora Gente, São Paulo, SP, 1990, 3ª edição, página 33.
  5. Rajneesh, Bhagwan Shree, The Rajneesh Bible. Rajneesh Foundation International – Oregon, USA, volume 1, 1985, páginas 9 e 10.

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